sábado, 21 de julho de 2012

Onde está Wally?

Esta é a amoreira que fica na rua João Veloso da Silva com rua Jati, em Cidade Jardim Cumbica. Por si só já é digna de constar aqui no blog, mas hoje aconteceu algo inusitado: passava por ela quando ouvi um piado contínuo que vinha da árvore. Parei, escutei e comecei a procurar o passarinho encantador.
Após uma breve busca na copa, achei-o: ele tinha um peitoral amarelo e riscas pretas na altura dos olhos. Lindíssimo!! Uma joia!! Tirei umas fotos, mas acho que ele ficou bem escondidinho, pois não dá para visualizá-lo. 
Por isso esta postagem chama-se Onde está Wally?








Dica: ele está na foto 3!!

Hanami em Jardim Presidente Dutra

Os sakura a seguir foram plantados pelos proprietários do Salão Tokio, em Jardim Presidente Dutra. Tirei estas fotos, mostrei-as para minha mãe, e ela me disse: - Nossa, como cresceram, eu me lembro de quando elas eram pequenas!!
A proprietária deste salão de cabeleireiros atualmente está aposentada, mas deixou um belo legado no bairro em que trabalhou por décadas.
Uma inspiração para nós.








Hanami em Cidade Jardim Cumbica 2012

Com vocês, os gloriosos sakura da rua João Veloso com rua Abaiara, em Cidade Jardim Cumbica!! Versão 2012.
Aprecie sem moderação!!






















domingo, 15 de julho de 2012

Pinheiros da biblioteca Monteiro Lobato, na Rua João Gonçalves




Estes são os inesquecíveis pinheiros da Biblioteca Municipal Monteiro Lobato, no centro de Guarulhos. Eles são tão altos que o alto de suas magníficas copas podem ser vistos do cruzamento da Av. Tiradentes com Rua Paulo Faccini. Um autêntico patrimônio botânico da cidade.

Mangueira florida na Rua João Gonçalves, no Centro



Após uma época sem o celular ou câmera, eis que voltam as fotos das árvores de Guarulhos!
Esta é uma mangueira que fica na lateral do Ambulatório da Criança, na rua João Gonçalves. Ela está toda florida, muito linda!!

Novos blank books com costura copta





Esses dois foram confeccionados no final de semana prolongado do 9 de julho.
O miolo de um é papel reciclado e do outro papel reciclado + papel colorido. Tudo 75 g por m2.
É preciso muita atenção na hora da costura pois um descuido gera folhas rasgadas, o que fere  o visual do caderno.
As capas são de papelão Sulamericana 2mm revestidos com tricoline 100% algodão estampado.
Os blank books são simplezinhos, mas eu garanto que confeccioná-los é um processo bem terapêutico!!

Festival do Japão 2012 - Eu estive lá!!



Neste ano de 2012 tive companhia para ir ao Festival do Japão: este é o Márcio Grou, origamista e contador de histórias. Chegamos por volta de 16h, o que foi ótimo pois o evento já não estava mais absurdamente lotado. Enfrentamos pouca fila para pagar os ingressos e buscar comida na praça de alimentação. Aliás, foi na ala das entidades assistenciais, mais especificamente na barraca da Federação Sakura e Ipê que achei o folheto do Sakura Matsuri. Nada como obter informação de primeira mão. E o yakissoba estava maravilhoso!!


 É surpreendente a quantidade de atrações culturais dentro do Festival: havia dois palcos oferecendo simultaneamente danças bon odori, apresentações de taikô, músicos, etc. Era preciso ficar de olho na programação para escolher. As fotos acima são de uma apresentação de taikô no palco externo.



Tirei essas fotos do pátio que fica no caminho entre a praça de alimentação e palco externo e o pavilhão de exposições, onde ficava o palco interno. Aqui vimos algumas apresentações de bon odori em meio a uma multidão. Nessa espécie de praça vimos de tudo, até alguns onis (bom, eram pessoas fantasiadas de onis, que são as entidades sobrenaturais maléficas do folclore japonês). 



Este é o palco interno: mais taikô e bon odori, desta vez de um grupo paranaense. O interessante é que a apresentação começou com danças tradicionais, que conheço da minha infância. Lá pelo meio da apresentação, a performance tornou-se mais contemporânea, tipo coreografia de balada. Confesso que achei meio esquisito, mas, fazer o quê? É a globalização. Além do que, há de se querer agradar os adolescentes, público massivo do Festival.





Normalmente sou eu quem tiro as fotos dos eventos que participo, então é ótimo às vezes ser fotografada. Aqui estamos na ala de oficinas com atividades culturais tradicionais, como origami, kirigami, etc. Havia muito mais que isso, claro. Cada stand tinha na frente árvores de papelão com detalhes da técnica. A árvore do origami ficou linda, não é?



 Esperamos muito para tirar essas fotos com Mari Kanegae, mestra origamista. Ficamos circulando ao redor do stand do origami, pois ela estava ocupadíssima, ensinando dobras aos muitos interessados. Tanto para mim como para o Márcio, a Mari é uma pessoa muito importante, uma autoridade nesta que é uma das mais expressivas artes japonesas.



Como o tema do Festival foi Sustentabilidade, todas as oficinas de artesanato (incluindo o Espaço Infantil) usaram materiais recicláveis. Achei maravilhosas essas flores feitas com papeis de revistas com vasos de tetrapak de sucos.

Claro que esses foram os meus destaques. Havia um mundo de outras atrações, que espero que sejam registradas por outros blogueiros, cada qual com seu próprio ponto de vista.
Valeu, Festival Japão!!