Foram duas reuniões muito agradáveis, tanto no Espaço 308 quanto no Espaço Novo Mundo.
Finalmente consegui uma foto da reunião no Espaço 308!! |
- Concordei com todos que me disseram que a leitura deste livro não foi tão empolgante quanto as anteriores, mas frisei de que um livro de memórias não é extamente a mesma coisa que um romance. Não podemos exigir daquele um refino estético que encontramos neste.
- Mas, começando pelo começo, fiz questão de frisar a localização do país dentro do continente africano: na parte ocidental e subsaariana
- Fiquei feliz por encontrar contos de Anansi dentro do livro, afinal ele também é ganense!
- Foi interessante que uma das participantes no Espaço 308 comentou que tempo antes tinha assistido à apresentação de um contador de histórias de Burkina Faso, que fica bem perto de Gana
- Achamos que as receitas culinárias apresentadas pela autora se pareciam bastante com a culinária baiana, com seus dendês, pimentas, etc. Ou será que é a cozinha baiana que se parece com a ganense?
- Uma das marcas dos relatos é a leveza, o bom humor da autora. De fato, foi necessário, pois, quando começamos a ler os relatos acerca de episódios da guerra civil/tribal, percebemos que, apesar dela ser da elite social de Gana, não foi poupada das brutalidades da guerra
- Um mote importante que permeia o livro é a de que as mulheres de Gana são fortes, independentes dos maridos. Percebemos que a autora relata muitas memórias em que esse fato é real
Comentou-se o quão pouco conhecemos a respeito da cultura dos países da África, razão pela qual lemos esse livro em Novembro.
Até a próxima!!
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